Ainda sinto meu estômago embrulhar e minha cabeça doer ao pensar na morte de Carlos Marin. Ainda não consigo falar sobre isso sem chorar e não consigo ouvir mais os meninos. NÃO CONSIGO.
Ainda me lembro do primeiro show no Brasil, eu estava lá, na beira do palco e ele olhou nos meus olhos por uma fração de segundos. Não, ele olhou a minha alma. Sim, o olhar dele tão intenso, enquanto cantava, ao encontrar o meu… Inesquecível. E depois, outras vezes, em outros shows.
Mas a minha experiência individual nem supera a grandiosidade dele para o grupo, para a música, para a história.
Já tive um compromisso enorme com os fãs brasileiros dele aqui no blog, infelizmente me afastei daqui para cuidar da minha carreira de psicóloga, mas desde a morte do Carlos, sequer consigo acompanhar as notícias.
Só queria registrar meu lamento. Espero superar logo isso, pra não ser “viúva de marido vivo”, já que o grupo continua. Mas hoje, não consigo nada além disso.
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