Sabe aqueles dias em que você está particularmente sensível às coisas? Que o caos das formas e a ausência total de conteúdo ferem sua alma? Felizmente ou infelizmente ficamos tão sensíveis ao feio quanto ao belo, mas a consciência deste estado de espírito nos dá algum poder de atuar sobre ele.
Minha atuação neste momento é para diluir o que é feio, burro e estéril pelo que é belo, inspirador, arrebatador.
Que tal… MÚSICA?
____________________________
Schubert’s Serenade – Joshua Bell (violino)
____________________________
Ravel: Pièce en forme de habanera – Daniel Müller-Schott
____________________________
Jocelyn Pook: How Sweet the Moonlight – Andreas Scholl
____________________________
Gabriel Fauré: Pavane Op. 50
____________________________
Prokofiev: Romeo and Juliet – Ballet
____________________________